quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Recebi este texto e apeteceu-me partilhá-lo aqui =)

Terapeutas que trabalham com famílias,
divulgaram numa recente pesquisa que os membros das famílias estão cada vez mais frios,
mais distantes, o carinho é cada vez menos, não se valorizam as qualidades, facilmente se ouvem críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e desgastam-se na valorização dos defeitos dos outros.

A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias.
Não vemos mais os homens a elogiar as suas mulheres ou vice-versa,
não vemos os chefes a elogiar o trabalho de seus subordinados,
não vemos mais pais e filhos a elogiar-se; etc.

Só vemos futilidades: valorizam-se artistas, cantores,
jogadores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que,
por consequência, são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo,
do rosto, das aparências.

A ausência de elogio afecta muito as pessoas e as famílias.
Há falta de diálogo nos lares.
O orgulho e a agitação da vida impede que as pessoas digam o que sentem.
Depois despejam-se essas carências nos consultórios.
Acabam-se casamentos,
alguns procurando noutra pessoa o que não conseguem dentro de casa.

Vamos começar a valorizar as nossas famílias, os nossos amigos, alunos ou subordinados.
Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude,
a ética, a beleza do parceiro ou parceira,
o comportamento de nossos filhos.

O bom profissional gosta de ser reconhecido,
o bom filho fica feliz por

ser louvado, o pai e a boa mãe sentem-se bem
ao serem amados e amparados.

O amigo quer sentir-se querido.

Vivemos numa sociedade em que cada um precisa do outro;

é impossível uma pessoa viver sozinha e sentir-se feliz.
Os elogios são forte motivação na vida de cada

Quantas pessoas posso fazer hoje feliz elogiando-as de alguma forma?

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